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veja em notícia:      1 - O que é Pilates
                        2 - Quatro maneiras de lidar com o stresse
                        3 - Queda de cabelo em mulheres: como acontece
                        4 - Silêncio insalubre
                        5 - Caminhada: o que devemos saber sobre ela
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O que é Pilates?

A procura por Exercicios pilates é muito grande, isso porque o foco do método pilates é a melhora da saúde, a busca do bem-estar e de maior qualidade de vida, o Método Pilates une o corpo e a mente, e isto é exatamente o que as pessoas procuram no dia de hoje.
 

Com a certeza de que os músculos devem ser fortes e flexíveis para se manterem bonitos e saudáveis, o Pilates fortalece os músculos fracos, alonga os músculos que estão encurtados e aumenta a mobilidade das articulações. Movimentos fluentes são feitos sem pressa e com muito controle para evitar estresse. O alinhamento postural é importante em cada exercício, ajudando na melhora da postura global do indivíduo.

Assim, a força, a tonificação e o alongamento são trabalhados de dentro para fora do corpo, tornando-o forte, bonito, saudável, harmonioso e elegante.

O Pilates é agradável, fácil e traz resultados rápidos. Qualquer pessoa, com mais de 12 anos e em todos os níveis de condicionamento físico pode praticá-lo.
Informações pelo telefone: 3621-1333
 
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Quatro maneiras de lidar com o estresse

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Aqui estão quatro técnicas simples para o melhor gerenciamento do estresse que todos nós experimentamos no nosso dia-a-dia: discurso positivo, escapes de emergência1, encontro do prazer e relaxamento diário.

Discurso positivo

Aprender a usar palavras positivas é uma maneira de lidar com o estresse. Nós todos devíamos falar para nós mesmos, em voz alta, palavras positivas como "Eu posso fazer isso" ou "as coisas vão funcionar" ao invés de usar um discurso negativo. Tente mudar a forma de dizer algumas coisas simples que você notará rapidamente os resultados positivos na sua vida.

Pensamentos negativos aumentam o estresse. Falas positivas ajudam a acalmar e a controlar o que nos desgasta. Com a prática, você pode aprender a transformar os pensamentos negativos em positivos. Por exemplo:

Negativo

Positivo

"Eu não posso fazer isso"

"Eu vou fazer o melhor que posso"

"Tudo está acontecendo de errado"

"Eu posso lidar com essas coisas, se eu der um passo de cada vez"

"Eu odeio quando isso acontece"

“Eu sei como lidar com isso, eu já fiz isso antes"

“Detesto quando meus planos mudam”

“Quando minha cabeça se abre para aprender coisas novas, eu consigo lidar melhor com esta situação inusitada”

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Para ajudar você a se sentir melhor, pratique o uso de palavras positivas todos os dias - no carro, em sua mesa, antes de ir para a cama ou sempre que notar pensamentos negativos chegando à sua mente.

Alguns exemplos que podem te ajudar:

    • "Eu posso pedir ajuda se eu precisar"
    • "Podemos trabalhar com isso"
    • "Eu não vou deixar este problema me derrubar"
    • "As coisas poderiam ser piores"
    • "Eu sou humano e todos nós cometemos erros"
    • "Algum dia eu vou rir disso"
    • "Eu posso lidar com esta situação quando me sentir melhor"

Escapes de emergência1

Há muitas situações de estresse - no trabalho, em casa, na rua e em locais públicos. Podemos sentir o estresse por causa da falta de comunicação, excesso de trabalho e dificuldades cotidianas. Escapes de emergência1 podem ajudá-lo. São eles:

    • Conte até 10 antes de falar impulsivamente.
    • Faça três ou cinco respirações profundas quando notar que está nervoso com alguma situação.
    • Tome consciência do que está te deixando estressado e diga para você mesmo que vai lidar com isso mais tarde, quando estiver de cabeça fria.
    • Saia para fazer uma caminhada ao ar livre.
    • Não tenha medo de dizer "eu sinto muito" se você cometer um erro.
    • Deixe o seu relógio 5 a 10 minutos adiantado para evitar a pressão de estar atrasado.
    • Quebre os grandes problemas em partes menores. E lide com cada uma delas até conseguir resolver tudo o que queria.

 Encontro do prazer

    • Quando o estresse faz com que você se sinta mal, faça alguma coisa que você goste. Isto é uma forma natural de combater o mal-estar.
    • Encontrar prazer não exige que você faça algo complexo. As coisas simples, como conversar com um amigo, ler um bom livro, assistir um filme ou dar uma relaxada deitando em uma cama e fechando os olhos podem ajudar muito. É só você aprender a valorizar a simplicidade da vida.
    • Tente fazer pelo menos uma coisa que você gosta todos os dias, mesmo se for por apenas 15 minutos.
    • Inicie um projeto de arte (pintura a óleo, desenho, criação de um livro, pintura a dedo, trabalhos manuais) ou aprenda a jogar xadrez, costurar, dançar, fotografar. Mantenha um hobby que cative a sua atenção.
    • Faça uma massagem relaxante.
    • Leia um livro, um conto, uma revista ou um jornal.
    • Tome um café ou faça uma refeição com seus amigos.
    • Ouça música durante ou depois de praticar um relaxamento.
    • Faça uma lista de tudo que você ainda quer fazer na vida. E comece a praticar todos os dias um pouco.
    • Jogue cartas ou jogos de tabuleiro com a família e os amigos.
    • Cheire uma rosa, abrace uma pessoa querida, sorria para alguém.

Relaxamento diário

O relaxamento é mais do que ficar sentado em sua cadeira favorita assistindo TV. Para aliviar o estresse, o relaxamento deve acalmar a tensão do corpo e da mente. Algumas boas formas de relaxamento são ioga, tai chi chuan (uma série de movimentos lentos e graciosos) e meditação.

Como a maioria das habilidades, o relaxamento requer prática. Muitas pessoas participam de aulas para aprender e praticar técnicas de relaxamento.

A respiração profunda é uma forma de relaxamento que você pode usar a qualquer momento. Sente-se numa posição confortável, com os pés no chão e as mãos2 em seu colo ou deite. Feche os olhos. Imagine-se em um lugar tranquilo. Segure esta cena em sua mente.

Inspire e expire. Concentre-se em respirar lenta e profundamente.

Continue a respirar lentamente por 10 minutos ou mais. Tente separar pelo menos 5 a 10 minutos todos os dias para fazer respirações profundas ou outra forma de relaxamento.

 

 

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Queda de cabelo em mulheres: como acontece?


Queda de cabelo em mulheres. Como é?


O cabelo é um símbolo de beleza feminino. Quando os fios vão ficando mais finos, ralos e o couro cabeludo começa a aparecer, as mulheres se preocupam. Segundo dados da Academia Americana de Dermatologia, mais de 100 milhões de mulheres no mundo estão ficando carecas. Se você é uma delas, conheça os tratamentos clínicos que podem funcionar. Para os demais casos, há o transplante capilar ou cirurgia de recuperação capilar.


Quais são as causas da queda de cabelo feminino?


A calvície1 feminina é multifatorial, ou seja, várias causas podem ser responsáveis pelo problema. A alopécia androgenética2 (de herança genética), é uma causa frequente de perda de cabelos em mulheres, mas ela é uma dentre várias outras causas a serem consideradas.


O padrão feminino de perda de cabelo raramente progride para a extensa e avançada perda de cabelos que acontece com os homens, com aquelas “entradas” no topo da cabeça. Alguns investigadores acreditam que, embora a calvície1 tenha causas genéticas em ambos os sexos, genes diferentes podem estar envolvidos ou o funcionamento dos genes que levam à perda de cabelo pode ser diferente em homens e mulheres.


Outras condições que causam a perda de cabelo em mulheres incluem:


Hipo e hipertireoidismo3: perda de cabelo pode ser um sinal4 precoce da disfunção da glândula5 tireoide6. Esta queda pode ser interrompida ou revertida quando a disfunção da tireóide é tratada de forma adequada.

 
 Síndrome7 dos ovários8 policísticos: uma condição herdada que leva à disfunção dos ovários8, causando alterações hormonais. Ela ocorre em cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva.

Alterações hormonais associadas à gravidez9: a perda capilar associada à gravidez9 é auto-limitada e temporária, geralmente resolvendo-se dentro de alguns meses após o parto.

Alterações hormonais associadas com a menopausa10: a perda de cabelos pode começar com o início da menopausa10 e ser retardada com tratamento médico adequado para os sintomas11 desta fase da vida.

Uso de alguns medicamentos, como alguns usados em tratamento de umores malignos.

Vida sedentária ou uma alimentação pobre em nutrientes.

Infecção12 por fungos.

Ruptura do cabelo: pode imitar os cabelos ralos e fazer uma mulher acreditar que ela está perdendo cabelo. Causas comuns de quebra de cabelo incluem excesso de tratamento com produtos químicos que alisam os fios, relaxam ou tingem os cabelos.

Uma cirurgia plástica facial que altera a configuração da linha do cabelo pode causar uma aparência de perda de cabelo. O transplante de cabelo é uma solução bem sucedida para reparar alterações resultantes de cirurgia estética.

Alguns penteados que tracionam os fios como tranças apertadas e o hábito de amarrar os cabelos com elásticos podem danificar os folículos capilares13 e, eventualmente, causar a perda permanente do cabelo. Podem até provocar danos nos tecidos do couro cabeludo deixando cicatrizes neste local.

Perda de cabelo de outra forma inexplicável pode dever-se a condições como alopecia areata14 e eflúvio telógeno15, que exigem diagnóstico16 médico.
 
 
 
 
 
 

Silêncio insalubre

Cerca de 45% dos homens enfrentam dificuldade em ter ereção e escondem o problema. Distúrbio pode ser sintoma inicial de doenças graves

Bruna Sensêve

O primeiro medicamento oral para tratar a disfunção erétil foi aprovado em 1998 pela Food and Drug Administration (FDA), a agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos. E causou impacto tão grande para os homens quanto a pílula anticoncepcional para as mulheres. Ganhou o apelido de diamante azul e pelo menos quatro similares no Brasil. Ainda assim, não foi capaz de ampliar o debate aos cuidados acerca da disfunção erétil. Uma década e meia depois do lançamento de um dos remédios mais famosos da história, a grande maioria dos homens continua sofrendo calada com os problemas. Urologistas estimam que 90% dos que sofrem de disfunção erétil preferem não procurar um médico e nem mesmo conversar com a companheira sobre o assunto.
Segundo o urologista Alain Dutra, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, o homem tem muita dificuldade em lidar com algo que ele considera equivocadamente ser uma vulnerabilidade ou até mesmo a falta de virilidade. Até os 40 anos, a principal causa do problema tem origem psicológica, mas, a partir daí a questão passa a ser, na maioria dos casos, orgânica (veja infografia). De acordo com pesquisa feita pelo Projeto Sexualidade, do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), dos quase 3 mil brasileiros analisados em 18 capitais, 45,1% apresentaram diferentes graus de disfunção erétil.
De acordo com Luis Henrique Leonardo Pereira, urologista especializado em tratamentos para disfunções sexuais masculinas, femininas e de casal, e coordenador do Grupo de Andrologia de Florianópolis, de forma geral, a primeira dificuldade enfrentada pelos brasileiros é reconhecer a existência do problema. “Eles têm vergonha de se expor e dificultam o tratamento, têm uma autoestima mais baixa, afetando seus relacionamentos e até mesmo o rendimento no trabalho”, avalia.
Para que haja a ereção, primeiro surge o desejo sexual, que é transmitido do cérebro ao nervo peniano, responsável por abrir a artéria peniana e preencher o órgão com sangue, deixando-o ereto e rígido. Homens com colesterol alto, diabéticos ou obesos podem fazer com que essa artéria se entupa, impedindo a passagem regular do sangue.
“A disfunção erétil é um indicador de um problema de saúde que está se instalando. Grande parte dos pacientes que infartam ou que têm um derrame está há algum tempo com dificuldade de ereção. Eles, no entanto, não consideram um problema de saúde porque acham que, assim, estariam ficando menos homens.”
Efeito colateral Na contramão da resistência, a medicina caminha para tratamentos cada vez menos agressivos. O urologista Luis Henrique é o responsável pela criação do spray sublingual, uma opção mais moderna de tratamento contra a disfunção erétil em que a medicação borrifada na boca cai direto na corrente sanguínea. Antes dele e dos comprimidos vasodilatadores, a única saída era uma injeção peniana, aplicada poucos minutos antes da relação e que assustava muitos pacientes. No caso do tratamento sublingual, só de não precisar ser metabolizada pelo fígado, a quantidade de medicamento usado cai para apenas 10% do aplicado em comprimidos, causando, consequentemente, menos efeitos colaterais, como queda de pressão, rubor e dores de cabeça.
O maior inimigo dos tratamentos, porém, está em um fator muito distante dos efeitos colaterais. De acordo com o Centro de Referência em Saúde do Homem em São Paulo, 20% deles usam os estimulantes sexuais inadequadamente. O desejo de melhorar o desempenho leva jovens de 20 a 35 anos a ingerirem medicamentos para a disfunção sem indicação médica. Os especialistas alertam que a medicação não funciona de forma instantânea e muito menos mágica. O usuário sem problema de ereção não terá o desempenho aumentado, mas corre o risco de sofrer dores de cabeça e musculares, diarreia, alergias, visão dupla e, em situações mais graves, cegueira. A ingestão não indicada também pode causar dependência psicológica, levando muitas vezes o paciente que não tinha o problema a desenvolvê-lo devido à ausência do medicamento.
 
 

 

 

Caminhada: o que precisamos saber sobre ela?

 

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A caminhada é uma das atividades físicas mais praticadas pelas pessoas. Ela é um exercício aeróbico muito utilizado, seja como meio de preservar a saúde1 e o peso corporal, seja pelas facilidades e comodidades que oferece: não tem custos; exige muito poucos equipamentos; não envolve grandes riscos e pode ter sua intensidade facilmente regulada. No entanto, e talvez por isso mesmo, a maioria das pessoas nunca se preocupou sobre como ela pode ser otimizada para produzir seus melhores efeitos e evitar seus riscos mais comuns.

A caminhada foi popularizada no Brasil pelo Dr. Kenneth Cooper, criador do método “Cooper”. Por isso, a atividade de caminhar é também chamada de “fazer Cooper”.

A caminhada é a reprodução2 acelerada do ato natural de andar que faz parte do repertório de atividades fisiológicas3 naturais desde a infância e por isso não precisa de nenhum aprendizado especial. Ela é uma excelente alternativa para todas aquelas pessoas que não são afeitas a nenhuma forma de esporte ou de atividade física e deveria ser realizada desde cedo, embora as pessoas mais jovens geralmente estejam envolvidas com estudo, trabalho, criação de filhos, etc. e nem sempre dispõem de tempo para caminhar regularmente todos os dias. A caminhada produz benefícios equivalentes aos proporcionados pela natação ou pelo ciclismo, por exemplo.

Como se preparar para a caminhada?

·         Antes de tudo, é necessário fazer uma avaliação médica que trace seu perfil de saúde1/doença e determine quais as características que a sua caminhada deve ter.

·         Usar roupas leves e calçados adequados são requisitos essenciais. A roupa deve ser confortável e o calçado deve ter um solado que amorteça os impactos. A alimentação é outro requisito muito importante. Não se deve caminhar sem estar alimentado, pois o organismo precisa de nutrientes para acionar os músculos4 e se eles não forem corretamente supridos a pessoa pode começar a depauperar suas reservas orgânicas. Mas se quiser comer alguma coisa antes da caminhada, dê preferência às frutas, sucos e vitaminas de frutas, que são alimentos mais “leves”. Da mesma forma, a ingestão de pelo menos dois litros de água, distribuídos antes, durante e após o exercício é muito importante para compensar as perdas havidas durante o exercício. Também o alongamento deve ser tido como de fundamental importância e ser praticado tanto antes como depois da caminhada.

Como realizar a caminhada?

·         Para retirar todo o proveito que a caminhada pode oferecer ela deve ser feita corretamente, obedecendo à orientação de um profissional de educação física. Pequenas irregularidades, às vezes não notadas, podem ter grandes repercussões no organismo. Comece devagar e vá aumentando seu ritmo aos poucos, porque assim os riscos de complicações serão minimizados. Chegando ao fim da caminhada, o ritmo deve ser gradualmente diminuído. Cada caminhada deve começar com um aquecimento que evite distensões e terminar com um relaxamento que evite dores. As diversas variações possíveis na caminhada (frequência, velocidade, ritmo, etc.) dependem da idade e das condições físicas da pessoa e esta deve ser monitorada em seus parâmetros cardiológicos e respiratórios. Deve-se preferir caminhar no período vespertino5, porém quando se mantém um horário fixo o organismo se adapta a ele.

·         Para melhoria do peso e do condicionamento físico a caminhada deve ser realizada de quatro a cinco vezes na semana ou, de preferência, todos os dias, a uma velocidade de pelo menos 7 km/hora. Comece sua caminhada com um tempo de trinta minutos, ou ainda menos, na primeira semana e vá aumentando o tempo e a intensidade gradualmente.

·         Se a pessoa tiver qualquer problema de saúde1 ou uma idade avançada, a caminhada não está liminarmente contraindicada, mas deve ser adaptada a essas condições especiais. Em muitas dessas circunstâncias o ato de caminhar pode inclusive ser benéfico.

·         O fumo e o excesso de álcool são antagônicos ao ato de caminhar. Procure não fumar e não beber em excesso! Não jogue fora por um lado os benefícios que estão sendo auferidos, por outro.

·         Caminhar é uma atividade para a vida inteira, portanto tenha sempre em mente a sua segurança. Procure caminhar preferentemente num solo plano e macio (de terra ou grama6, por exemplo), sem buracos ou obstáculos e sem aclives e declives acentuados. O local deve ser bem arejado e de preferência cercado de vegetação7, como parques, jardins ou praias, mas a caminhada também pode ser realizada na rua, em pistas atléticas, ginásios, academias, praças ou em outros locais. Evite caminhar sob sol ou frio intenso. Se caminhar na rua nunca o faça com fones de ouvido que impeçam de ouvir sons e buzinas.

Quais são os efeitos benéficos da caminhada?

Caminhar é uma atividade excelente para socialização quando realizada coletivamente e pode ser praticada por pessoas de qualquer idade. Caminhar pelo menos três vezes por semana, em ritmo acelerado, durante trinta minutos, reduz em até 58% o risco de doenças cardiovasculares8 que causam morte. Imagine caminhar todo dia!

A caminhada também reduz os níveis sanguíneos do colesterol9 ruim (LDL10 e VLDL) e aumenta os níveis do bom colesterol9 (HDL11). Além disso, a caminhada ajuda a evitar a ansiedade, a depressão, a osteoporose12, a artrose13, os acidentes vasculares14 cerebrais, o câncer15 do intestino, reduz as gorduras localizadas, auxilia no tratamento do diabetes mellitus16, provoca a oxigenação do cérebro e libera endorfina, substância que tranquiliza a pessoa e proporciona uma sensação de bem-estar. Caminhar também melhora as funções cardiovasculares, músculo-ligamentares, ósteo-articulares. O condicionamento físico que ela proporciona ajuda na perda de peso e reduz a pressão sanguínea.

A caminhada pode ser indicada para gestantes, pois ela prepara o corpo da mulher para o parto, melhora a sua capacidade cardiorrespiratória e ainda favorece o encaixe do bebê na bacia da mãe gestante. Antes de começar a caminhar, toda gestante deve passar por uma consulta com o seu obstetra.

Muitas pessoas dizem utilizar o período da caminhada para refletirem sobre seus problemas mais importantes e para tomarem decisões fundamentais para suas vidas.

Quais são os cuidados e os riscos da caminhada?

Os riscos da caminhada são muito pequenos, já que ela é uma atividade de baixa intensidade que pode ser facilmente regulada de acordo com as disposições de cada um. A frequência cardíaca durante a caminhada não deve ultrapassar 75-80% da frequência normal. A respiração não deve ficar ofegante e a pessoa deve ser capaz de manter uma conversação normal. Sobretudo as pessoas sedentárias devem começar com ritmos menores e ir aumentando aos poucos. Os iniciantes devem alternar um dia de caminhada com um dia de descanso. Os limites do próprio corpo nunca devem ser ultrapassados, mas sim ir aumentando aos poucos. Cada pessoa deve encontrar o seu próprio ritmo confortável e não procurar adaptar-se ao ritmo de outros caminhantes, eventualmente muito lento ou muito rápido. A caminhada não deve ser transformada numa competição! A qualquer sinal17 de dores, câimbras18 ou cansaço extremo, interrompa a caminhada.

Um médico deve ser consultado se após uma caminhada a pessoa se sentir tonta, excessivamente fatigada, com sudorese19 intensa (suar nem sempre significa perder peso ou maior esforço), com batimentos cardíacos irregulares, falta de ar ou dor no peito.