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Queda de cabelo em mulheres: como acontece?
Queda de cabelo em mulheres. Como é?
O cabelo é um símbolo de beleza feminino. Quando os fios vão ficando mais finos, ralos e o couro cabeludo começa a aparecer, as mulheres se preocupam. Segundo dados da Academia Americana de Dermatologia, mais de 100 milhões de mulheres no mundo estão ficando carecas. Se você é uma delas, conheça os tratamentos clínicos que podem funcionar. Para os demais casos, há o transplante capilar ou cirurgia de recuperação capilar.
Quais são as causas da queda de cabelo feminino?
A calvície feminina é multifatorial, ou seja, várias causas podem ser responsáveis pelo problema. A alopécia androgenética (de herança genética), é uma causa frequente de perda de cabelos em mulheres, mas ela é uma dentre várias outras causas a serem consideradas.
O padrão feminino de perda de cabelo raramente progride para a extensa e avançada perda de cabelos que acontece com os homens, com aquelas “entradas” no topo da cabeça. Alguns investigadores acreditam que, embora a calvície tenha causas genéticas em ambos os sexos, genes diferentes podem estar envolvidos ou o funcionamento dos genes que levam à perda de cabelo pode ser diferente em homens e mulheres.
Outras condições que causam a perda de cabelo em mulheres incluem:
Hipo e hipertireoidismo: perda de cabelo pode ser um sinal precoce da disfunção da glândula tireoide. Esta queda pode ser interrompida ou revertida quando a disfunção da tireóide é tratada de forma adequada.
Alterações hormonais associadas à gravidez: a perda capilar associada à gravidez é auto-limitada e temporária, geralmente resolvendo-se dentro de alguns meses após o parto.
Alterações hormonais associadas com a menopausa: a perda de cabelos pode começar com o início da menopausa e ser retardada com tratamento médico adequado para os sintomas desta fase da vida.
Uso de alguns medicamentos, como alguns usados em tratamento de umores malignos.
Vida sedentária ou uma alimentação pobre em nutrientes.
Infecção por fungos.
Ruptura do cabelo: pode imitar os cabelos ralos e fazer uma mulher acreditar que ela está perdendo cabelo. Causas comuns de quebra de cabelo incluem excesso de tratamento com produtos químicos que alisam os fios, relaxam ou tingem os cabelos.
Uma cirurgia plástica facial que altera a configuração da linha do cabelo pode causar uma aparência de perda de cabelo. O transplante de cabelo é uma solução bem sucedida para reparar alterações resultantes de cirurgia estética.
Alguns penteados que tracionam os fios como tranças apertadas e o hábito de amarrar os cabelos com elásticos podem danificar os folículos capilares e, eventualmente, causar a perda permanente do cabelo. Podem até provocar danos nos tecidos do couro cabeludo deixando cicatrizes neste local.
Perda de cabelo de outra forma inexplicável pode dever-se a condições como alopecia areata e eflúvio telógeno, que exigem diagnóstico médico.
Silêncio insalubre
Bruna Sensêve
O primeiro medicamento oral para tratar a disfunção erétil foi aprovado em 1998 pela Food and Drug Administration (FDA), a agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos. E causou impacto tão grande para os homens quanto a pílula anticoncepcional para as mulheres. Ganhou o apelido de diamante azul e pelo menos quatro similares no Brasil. Ainda assim, não foi capaz de ampliar o debate aos cuidados acerca da disfunção erétil. Uma década e meia depois do lançamento de um dos remédios mais famosos da história, a grande maioria dos homens continua sofrendo calada com os problemas. Urologistas estimam que 90% dos que sofrem de disfunção erétil preferem não procurar um médico e nem mesmo conversar com a companheira sobre o assunto.
Segundo o urologista Alain Dutra, do Hospital Santa Catarina, em São Paulo, o homem tem muita dificuldade em lidar com algo que ele considera equivocadamente ser uma vulnerabilidade ou até mesmo a falta de virilidade. Até os 40 anos, a principal causa do problema tem origem psicológica, mas, a partir daí a questão passa a ser, na maioria dos casos, orgânica (veja infografia). De acordo com pesquisa feita pelo Projeto Sexualidade, do Departamento de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), dos quase 3 mil brasileiros analisados em 18 capitais, 45,1% apresentaram diferentes graus de disfunção erétil.
De acordo com Luis Henrique Leonardo Pereira, urologista especializado em tratamentos para disfunções sexuais masculinas, femininas e de casal, e coordenador do Grupo de Andrologia de Florianópolis, de forma geral, a primeira dificuldade enfrentada pelos brasileiros é reconhecer a existência do problema. “Eles têm vergonha de se expor e dificultam o tratamento, têm uma autoestima mais baixa, afetando seus relacionamentos e até mesmo o rendimento no trabalho”, avalia.
Para que haja a ereção, primeiro surge o desejo sexual, que é transmitido do cérebro ao nervo peniano, responsável por abrir a artéria peniana e preencher o órgão com sangue, deixando-o ereto e rígido. Homens com colesterol alto, diabéticos ou obesos podem fazer com que essa artéria se entupa, impedindo a passagem regular do sangue.
“A disfunção erétil é um indicador de um problema de saúde que está se instalando. Grande parte dos pacientes que infartam ou que têm um derrame está há algum tempo com dificuldade de ereção. Eles, no entanto, não consideram um problema de saúde porque acham que, assim, estariam ficando menos homens.”
Efeito colateral Na contramão da resistência, a medicina caminha para tratamentos cada vez menos agressivos. O urologista Luis Henrique é o responsável pela criação do spray sublingual, uma opção mais moderna de tratamento contra a disfunção erétil em que a medicação borrifada na boca cai direto na corrente sanguínea. Antes dele e dos comprimidos vasodilatadores, a única saída era uma injeção peniana, aplicada poucos minutos antes da relação e que assustava muitos pacientes. No caso do tratamento sublingual, só de não precisar ser metabolizada pelo fígado, a quantidade de medicamento usado cai para apenas 10% do aplicado em comprimidos, causando, consequentemente, menos efeitos colaterais, como queda de pressão, rubor e dores de cabeça.
O maior inimigo dos tratamentos, porém, está em um fator muito distante dos efeitos colaterais. De acordo com o Centro de Referência em Saúde do Homem em São Paulo, 20% deles usam os estimulantes sexuais inadequadamente. O desejo de melhorar o desempenho leva jovens de 20 a 35 anos a ingerirem medicamentos para a disfunção sem indicação médica. Os especialistas alertam que a medicação não funciona de forma instantânea e muito menos mágica. O usuário sem problema de ereção não terá o desempenho aumentado, mas corre o risco de sofrer dores de cabeça e musculares, diarreia, alergias, visão dupla e, em situações mais graves, cegueira. A ingestão não indicada também pode causar dependência psicológica, levando muitas vezes o paciente que não tinha o problema a desenvolvê-lo devido à ausência do medicamento.
Caminhada: o que precisamos saber sobre ela?
A caminhada foi popularizada no Brasil pelo Dr. Kenneth Cooper, criador do método “Cooper”. Por isso, a atividade de caminhar é também chamada de “fazer Cooper”.
A caminhada é a reprodução
Como se preparar para a caminhada?
· Antes de tudo, é necessário fazer uma avaliação médica que trace seu perfil de saúde
· Usar roupas leves e calçados adequados são requisitos essenciais. A roupa deve ser confortável e o calçado deve ter um solado que amorteça os impactos. A alimentação é outro requisito muito importante. Não se deve caminhar sem estar alimentado, pois o organismo precisa de nutrientes para acionar os músculos e se eles não forem corretamente supridos a pessoa pode começar a depauperar suas reservas orgânicas. Mas se quiser comer alguma coisa antes da caminhada, dê preferência às frutas, sucos e vitaminas de frutas, que são alimentos mais “leves”. Da mesma forma, a ingestão de pelo menos dois litros de água, distribuídos antes, durante e após o exercício é muito importante para compensar as perdas havidas durante o exercício. Também o alongamento deve ser tido como de fundamental importância e ser praticado tanto antes como depois da caminhada.
Como realizar a caminhada?
· Para retirar todo o proveito que a caminhada pode oferecer ela deve ser feita corretamente, obedecendo à orientação de um profissional de educação física. Pequenas irregularidades, às vezes não notadas, podem ter grandes repercussões no organismo. Comece devagar e vá aumentando seu ritmo aos poucos, porque assim os riscos de complicações serão minimizados. Chegando ao fim da caminhada, o ritmo deve ser gradualmente diminuído. Cada caminhada deve começar com um aquecimento que evite distensões e terminar com um relaxamento que evite dores. As diversas variações possíveis na caminhada (frequência, velocidade, ritmo, etc.) dependem da idade e das condições físicas da pessoa e esta deve ser monitorada em seus parâmetros cardiológicos e respiratórios. Deve-se preferir caminhar no período vespertino
· Para melhoria do peso e do condicionamento físico a caminhada deve ser realizada de quatro a cinco vezes na semana ou, de preferência, todos os dias, a uma velocidade de pelo menos 7 km/hora. Comece sua caminhada com um tempo de trinta minutos, ou ainda menos, na primeira semana e vá aumentando o tempo e a intensidade gradualmente.
· Se a pessoa tiver qualquer problema de saúde
· O fumo e o excesso de álcool são antagônicos ao ato de caminhar. Procure não fumar e não beber em excesso! Não jogue fora por um lado os benefícios que estão sendo auferidos, por outro.
· Caminhar é uma atividade para a vida inteira, portanto tenha sempre em mente a sua segurança. Procure caminhar preferentemente num solo plano e macio (de terra ou grama
Quais são os efeitos benéficos da caminhada?
Caminhar é uma atividade excelente para socialização quando realizada coletivamente e pode ser praticada por pessoas de qualquer idade. Caminhar pelo menos três vezes por semana, em ritmo acelerado, durante trinta minutos, reduz em até 58% o risco de doenças cardiovasculares
A caminhada também reduz os níveis sanguíneos do colesterol ruim (LDL e VLDL) e aumenta os níveis do bom colesterol (HDL). Além disso, a caminhada ajuda a evitar a ansiedade, a depressão, a osteoporose, a artrose, os acidentes vasculares cerebrais, o câncer do intestino, reduz as gorduras localizadas, auxilia no tratamento do diabetes mellitus, provoca a oxigenação do cérebro e libera endorfina, substância que tranquiliza a pessoa e proporciona uma sensação de bem-estar. Caminhar também melhora as funções cardiovasculares, músculo-ligamentares, ósteo-articulares. O condicionamento físico que ela proporciona ajuda na perda de peso e reduz a pressão sanguínea.
A caminhada pode ser indicada para gestantes, pois ela prepara o corpo da mulher para o parto, melhora a sua capacidade cardiorrespiratória e ainda favorece o encaixe do bebê na bacia da mãe gestante. Antes de começar a caminhar, toda gestante deve passar por uma consulta com o seu obstetra.
Muitas pessoas dizem utilizar o período da caminhada para refletirem sobre seus problemas mais importantes e para tomarem decisões fundamentais para suas vidas.
Quais são os cuidados e os riscos da caminhada?
Os riscos da caminhada são muito pequenos, já que ela é uma atividade de baixa intensidade que pode ser facilmente regulada de acordo com as disposições de cada um. A frequência cardíaca durante a caminhada não deve ultrapassar 75-80% da frequência normal. A respiração não deve ficar ofegante e a pessoa deve ser capaz de manter uma conversação normal. Sobretudo as pessoas sedentárias devem começar com ritmos menores e ir aumentando aos poucos. Os iniciantes devem alternar um dia de caminhada com um dia de descanso. Os limites do próprio corpo nunca devem ser ultrapassados, mas sim ir aumentando aos poucos. Cada pessoa deve encontrar o seu próprio ritmo confortável e não procurar adaptar-se ao ritmo de outros caminhantes, eventualmente muito lento ou muito rápido. A caminhada não deve ser transformada numa competição! A qualquer sinalcâimbras ou cansaço extremo, interrompa a caminhada.
Um médico deve ser consultado se após uma caminhada a pessoa se sentir tonta, excessivamente fatigada, com sudorese intensa (suar nem sempre significa perder peso ou maior esforço), com batimentos cardíacos irregulares, falta de ar ou dor no peito.